domingo, 31 de dezembro de 2017
2018
Hoje é o ultimo dia do ano de 2017. Ano difícil, onde vimos ser jogado por terra anos de trabalho na construção de políticas sociais, que nos últimos 13 anos contribuíram para retirar milhões de brasileiros da miséria, para a inclusão de outros milhares de brasileiros no ensino superior, isso sem falar dos índices econômicos de maiores reservas internacionais, quitação de dividas com o FMI, saindo de devedor para credor no plano internacional, um PIB crescente, tivemos ainda uma queda na desigualdade reconhecida pelo relatório da ONU de 2014. Apesar de todas as conquistas vimos que ainda precisamos encontrar estratégias de torna-las políticas mais resistentes as intempéries da nossa governança.
Isso nos coloca numa posição de muita luta diante de um ano que começa. Pois não podemos deixar que o retrocesso político comprometa políticas que na última década se mostraram reconhecidas para reduzir a desigualdade, oferecer um atendimento mais digno aos portadores de sofrimento mental, a garantir um processo de inclusão irreversível aos diversos sujeitos portadores de diferenças, dificuldades, além das politicas de cotas e de equidade de possibilidades para as mulheres.
Essa música do Gonzaguinha deve ser o mote da nossa passagem de ano.
Quero estar com vocês nessa luta.
Grande beijo
Nunca Pare de Sonhar
Gonzaguinha
Ontem um menino
Que brincava me falou
Hoje é a semente do amanhã
Para não ter medo
Que este tempo vai passar
Não se desespere, nem pare de sonhar
Nunca se entregue
Nasça sempre com as manhãs
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar
Fé na vida, fé no homem, fé no que virá
Nós podemos tudo, nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será
Ontem um menino
Que brincava me falou
Hoje é a semente do amanhã
Para não ter medo
Que este tempo vai passar
Não se desespere, nem pare de sonhar
Nunca se entregue
Nasça sempre com as manhãs
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar
Fé na vida, fé no homem, fé no que virá
Nós podemos tudo, nós podemos mais
Vamos lá fazer o que será
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